É perfeitamente comum ouvirmos receitas infalíveis para alavancarmos a nossa produtividade. Porém, estas nem sempre funcionam. E porquê? Porque tudo é variável quando falamos da experiência humana: a distribuição do tempo, a organização do quotidiano, a motivação, o humor com que acordamos. Pouco há a fazer que procurar a melhor estratégia para nos optimizarmos perante o trabalho que temos em mãos!
Por muito evidente que seja esta linha de pensamento, há ainda falsos mitos que subsistem e que hoje iremos desvendar!
#1 Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje
Um bom gestor de projecto reconhece a importância do planeamento. Apenas assim lhe será possível melhor alocar recursos e perceber o que ainda o espera.
Mais do que olhar cegamente para uma lista de to-dos e tentar terminar tudo asap, há que usar de uma certa dose de flexibilidade na execução das tarefas. Assim, reduz-se o desgaste e o cansaço, tantas vezes responsável pelo erro.
#2 Multitasking = Eficiência
Embora seja determinante desenvolvermos a competência de articularmos diferentes tipos de tarefas e assuntos, por vezes o multitasking deixa-nos em apuros. É particularmente danoso em momentos em que a nossa atenção e concentração são exigidos.
Como sempre, é importante saber gerir bem o tempo e as tarefas pendentes, permitindo a cada instante dosear a energia e o foco.
#3 O e-mail é a melhor ferramenta colaborativa
Mentira. Estamos em 2015, passamos grande parte do nosso tempo on-line – seja no PC, seja em dispositivos móveis – e já não há motivos para longas trocas de emails com clientes e equipa, que apenas geram ruído e caos.
Há dezenas de apps e sistemas gratuitos de comunicação e organização, só é preciso encontrar a que melhor serve o propósito de cada projecto!
Quanto a isto, o Factory terá em breve novidades para vos contar… Fiquem atentos! 😉
São vários os mitos que ficam por desvendar, mas tudo poderá ser esclarecido em entrepreneur.com, pickthebrain.com, lifehacker.com ou inc.com, por exemplo.
O importante é lembrarmo-nos sempre que nem todos somos iguais e, portanto, nem tudo produz o mesmo resultado para todos.
Copy: Isabel Leirós
Imagem: unsplash.com