Licenciada em Educação com especialização em Educação de Adultos, formadora em Igualdade de Género, Sandra Caravana trabalhou sempre em vendas. Decidiu dar o pulo para o mundo digital, ao mesmo tempo que o mundo decidiu entrar numa pandemia. Começou a enviar textos para jornais, revistas e blogs, até que alguém lhe disse: ‘preciso de alguém que escreva uma história infantil com o tema X, Y palavras e com o objetivo Z. Alinhas?’.
De vender sapatilhas para vender aplicações móveis, de escrever para o nada a escrever para o Plano Nacional de Leitura, de dar formação sobre indicadores económicos da empresa a dar formação sobre igualdade de género, Sandra Caravana tem a comunicação no coração.
Mãe de duas meninas, freelancer (da escrita, não da maternidade), Caravana acredita que o tempo vale mais (ou pelo menos tanto) como o dinheiro. Também acredita que quem escreve seus males espanta, mas não vai na onda do mercúrio retrógrado.
É fã de Stephen King e de documentários sobre crimes macabros na Netflix. CALMA! É que King é o rei do suspense e os documentários são uma ótima ferramenta para aprender técnicas de contar histórias – o storytelling.
Entre o copy e o content writing, Sandra Caravana escreve para crianças, para blogs e para redes sociais.