Ora vamos lá dar continuidade à nossa rubrica sobre os coworkers do Factory! Queres saber quem ocupa cada mesa de trabalho do nosso Open Space?
O Factory é um espaço de Cowork, composto por uma comunidade de mais de 100 pessoas, entre os escritórios privados, virtuais e as mesas de trabalho
Somos tantos por cá que, enquanto uns fazem torneios de ping-pong, outros vão para a Playstation Wii tentar cantar qualquer coisa!
No nosso espaço aberto de trabalho – chamamos-lhe de Open Space – existem 14 mesas de trabalho individuais! Já te apresentamos a Paula, que ocupa a mesa 11, e hoje vamos apresentar-te uma tradutora muito fixe.
Chama-se Teresa Ferreira e ocupa a mesa de trabalho 10
Mestre de bolos saudáveis, snacks energéticos e comida de bradar aos céus, a Teresa é apaixonada por Tradução… ou melhor, Tradução Técnica.
Para além de tudo isto, é ela quem nos adoça as manhãs, ou tardes, com os seus bolos deliciosos…
Se calhar nunca pensaste muito nisto, mas a tradução está presente no teu dia-a-dia, directa ou indirectamente. A verdade é que quando compras um material, seja ele qual for, o manual de instruções está lá, traduzido em diferentes línguas.
Por alguém já ter feito este trabalho por ti, não te apercebes da importância e do impacto que os profissionais na área têm na nossa rotina. Até porque… o Google Translate não contaaaa!
Por isso, conhece a tradutora que anda pelo Factory há já 4 anos
– Porquê a Tradução?
Na verdade, surgiu um pouco por acaso. Tirei uma licenciatura em Línguas Estrangeiras Aplicadas, mas nunca pensando em enveredar pela tradução. No entanto, cerca de 2 anos depois de concluída a licenciatura e numa altura em que andava meio “perdida” no mercado de trabalho e à procura de qualquer coisa, surgiu a possibilidade de ir trabalhar para uma das principais empresas de tradução a nível global. Aí ganhei o gosto da tradução. Pior! Da tradução técnica.
– Como está a correr?
Está a correr muito bem. Aprendi muito, mesmo, no tempo em que trabalhei nessa empresa e isso foi determinante para poder dar o “salto” e me tornar tradutora freelance há cerca de 4 anos. Creio que o fiz no momento certo e felizmente tenho tido sempre bastante trabalho.
– O que te trouxe ao Factory e quais as vantagens de estar cá?
Nos primeiros meses como tradutora freelance, optei por ficar por casa por uma questão de “segurança”. Quis ver como corriam as coisas e não dar um passo maior do que a perna, mas sempre com a ideia de ir para um espaço de coworking. E foi assim que surgiu o Factory! Um espaço de trabalho fora de casa, onde posso estar com outras pessoas, fazer uma melhor gestão do trabalho e da vida pessoal. A verdade é que apesar de não ter horários e rotinas fixos. Todas as semanas são diferentes! Sou muito mais produtiva quando estou no Factory. Concentro-me muito mais naquilo que estou a fazer! Ao mesmo tempo, posso socializar com outras pessoas e descontrair um pouco sempre que necessário.
– O que gostas mais aqui?
O que mais gosto é sem dúvida do ambiente, do espírito do Factory. Sabemos que há sempre boa disposição e que podemos contar com alguém no sofá junto à máquina do café para 2 minutos ou 2 horas de conversa. [A playlist também não é má]
– Duas recomendações para indecisos em se juntarem a nós?
Nada como passarem por cá e verem por vocês mesmos! O espaço é muito agradável, sobretudo a sala de cowork, onde há imensa luz natural e tranquilidade para trabalhar. Quando quiserem descontrair um pouco, é só descer as escadas e há de tudo: mesa de ping-pong, consola, jogos de mesa… dizem os rumores que de vez em quando até há cerveja.
Já sabes o que tens a fazer: ask@factorybraga.com e aproveita a experiência gratuita de um dia por cá!