No dia 30 de Junho celebramos o Dia Digital no Factory Braga! Foi um dia recheado com meetups sobre diversos temas, e que terminou com uma festa para celebrar o Verão, com finos, pipocas, gelatina e música ao vivo do grande Fernando – Baladas de Rua.
Deixamos-te aqui um pouco do que se falou nos meetups, e convidamos-te a ver os live streams que fizemos desse dia.

Duelo entre Snapchat e Instagram

A Naiara Back começou por desafiar toda a plateia a escolher a rede social favorita numa batalha entre Snapchat e Instagram, com um template catita com várias checkboxes para que todos os que assistiam pudessem selecionar e filtrar as features que preferem em cada plataforma.

Quais são as diferenças que nos fazem amar ou odiar cada uma destas redes sociais? Deixamos-te algumas: o Snapchat utiliza o Snapmaps e o Instagram utiliza a pesquisa para filtrar as pessoas por localidade; um é mais visual do que o outro; um permite que cries filtros personalizados para cada localidade, enquanto que o outro permite que “enganes” os teus seguidores.

Quem nunca abriu o Snapchat apenas para ver os novos filtros? E quem é que vê todas as stories dos nossos seguidores diariamente no Instagram?

E para ti, qual é o vencedor?

Durante o meetup surgiu um pequeno imprevisto, portanto, assiste aqui à segunda parte 🙂

Growth Hacking

Há quem diga que é a nova ferramenta do Marketing Digital, há quem diga que vem substituir o Marketing Digital como o conhecemos. O José Fernandes da Bloomidea explicou-nos que o growth hacking é, sobretudo, um mindset e não uma lista de ferramentas ou instruções, com o objectivo de crescimento da marca e maior exposição nos canais digitais.

O processo contínuo de growth hacking assenta em cinco etapas, as chamadas “métricas do pirata”: AARR, ou seja,

  • Acquisition
  • Activation
  • Retention
  • Revenue
  • Referral

Seguramente já reparaste que o recrutamento de growth hackers cresceu, e se queres investir nesta área precisas de ser muito criativo, perceber quer de bom design quer de programação, ter uma excelente capacidade de diálogo e comunicação para que te articules com a equipa, dominar o essencial da gestão de projecto e planeamento, e – claro está – espreitar a palestra do José no nosso Dia Digital.

 

Freelancing: o melhor de dois mundos

Num formato um pouco diferente dos meetups anteriores, tivemos numa mesa redonda a Monica Aragão, a Filipa Simões de Freitas e o Paulo Soares, que vieram falar de como é ser freelancer em Portugal e no Mundo!
No nosso país, ser freelancer é muitas vezes visto pela sociedade como um desempregado que faz uns biscates. Mas ser freelancer é ser multi tasker, é preciso fazer de tudo, desde trabalho comercial, reuniões com clientes, contabilidade, e muitas outras tarefas, não sendo por isso um caminho uniforme.
Numa fase inicial, é normal que os freelancers aceitem todo o tipo de trabalho, mas depois de se estabelecerem mais no mercado e encontrem o que mais gostam de fazer, é fundamental que saibam dizer “não”. Criar relações duradouras com os clientes é uma das chaves de sucesso, para que o trabalho flua todos os meses e para haver planos B para os piores meses do ano. Deixa de haver B2B e B2C, mas há um verdadeiro H2H – human to human.
Todos reconhecem a importância de trabalhar num Cowork, para estabelecer contactos, para criar rotinas, sair de casa, e para que os clientes os vejam como profissionais. Foi também deixada a dica que, para entrar no mercado internacional, o Crowdsourcing é uma excelente rampa de lançamento!