Rui Bogas

Rui Bogas

Designer de Produto na Uphold

Sobre Mim

O Rui Bogas deu os primeiros passos no mundo do trabalho como Técnico de Electrónica. Passou depois por uma fugaz carreira de DJ, quando se esbarrou com o mundo do Design de forma a promover o seu trabalho. Sabendo que precisava de trabalhar nas suas skills de Design, seguiu pelo curso de Desenvolvimento de Produtos Multimédia do IPCA.

Desde então já trabalhou como UI Developer e Web Designer na Peakit, fez parte de um summer camp na Subvisual como Designer. Juntou-se depois à Vitamina como web designer, onde trabalhou para marcas como a Honda, Hyundai, PaddyPower Betfair, Amorim, Sonae, Salsa, UTRUST e Blip.

Atualmente trabalha como Designer de Produto na Uphold, onde tem maior responsabilidade sobre a criação e manutenção do Design System e de operacionalizar o processo de Design da empresa.

Inspiração

"Continuous improvement is better than delayed perfection" -Mark Twain

As Histórias do Factory Braga: Hualy no vPod

Sobre Mim

A Hualy nasceu numa época incerta. Em pleno 2020, tudo era uma incógnita, mas a empresa ergueu-se, e transformou obstáculos em oportunidades. Conseguiram mostrar que aquilo que queremos atingir é possível de acontecer, se tivermos a determinação certa.

Desde então, 3 anos se passaram e a Hualy continua a crescer. Para proporcionar uma praticidade ao seu dia a dia, a empresa confia no Factory Braga para tratar da sua correspondência. 📬

Mas nada melhor do que ouvir o Gabriel, que nos explica na primeira pessoa como tem sido o percurso desta empresa com escritório virtual no Factory Braga 👇

– Começa por nos contares o que a Hualy oferece aos seus clientes.

A Hualy tem a sua sede em Braga e conta com uma delegação comercial em Lisboa. Uma empresa jovem com um modelo de negócio assente no Trading. Apoiamos empresas que operam na indústria de materiais de construção, no desenvolvimento das suas atividades de importação e exportação. Tendo por base, acrescentar valor no desenvolvimento de produto e assegurar o suporte logístico necessário para o desenvolvimento de transações internacionais em diversos países – Europa, China, Indía. 🗺️

– Contem-nos um pouco mais sobre o vosso projeto, como começou e como descrevem o caminho percorrido até agora?

O Projeto Hualy começou em julho de 2020. HáF precisamente 3 anos atrás, a empresa começou a sua atividade focada no Trading e foi evoluindo com a criação de novos projetos.

Hoje, para além da sua atividade de Trading, a Hualy consolida mais 2 operações: a Trevo Floors – uma empresa de distribuição de soluções para pavimento interior e exterior. E o nosso mais recente projeto: a Klay – Unique Craft uma operação dedicada ao comércio de soluções em porcelânico esmaltado.

A empresa nasce em plena crise do covid-19, enfrenta a crise da disrupção das cadeias de abastecimento, a crise dos contentores/fretes. Estes obstáculos são transformados em oportunidades. 🚀

Hoje, com 3 anos de existência, as operações da Hualy tem um volume de negócios que ultrapassa os 10 milhões de euros.

– Sentem que ter um escritório virtual no Factory dá alguma segurança, por saber que existe um local onde se recebem todas as cartas e encomendas?

Sem dúvida. Um escritório virtual é uma solução prática para nós. Com o tipo de trabalho diário que temos, é uma forma económica de termos um local onde toda a correspondência é recebida. A somar a este fator, o Factory Braga é um local único. Toda a envolvência do espaço, e a comunidade que apresenta, é algo que valorizamos! 😊

– O que vos trouxe até cá?

Naturalmente, quando se começa um projeto é necessário ter boas soluções a um valor justo. Foi isso que encontramos no Factory, um escritório virtual onde não nos tínhamos de preocupar com nada, uma solução prática com uma equipa sempre acessível. Como estamos satisfeitos, fomos ficando! 

– E por fim, deixa duas recomendações para que os indecisos se juntem a nós.

Se procuram um ambiente jovem e dinâmico, é o local certo. 😜
Se procuras um espaço que oferece soluções adequadas ao crescimento da tua empresa, não penses duas vezes.👍

 

Posso agendar uma visita para confirmares o ambiente que se vive por cá? Então envia email para ask@factorybraga.com. 📥 Quer procures, uma sala de reuniões, um escritório privado para ti e para a tua equipa, ou apenas um escritório virtual para sediares a tua empresa, nós temos por cá 📍.

O Factory Faz Crescer: Ana Filipa Lima📜

Sobre Mim

A Ana é uma profissional dedicada, e traz consigo um conhecimento profundo na área da Geologia, apesar dos desafios que enfrentou – entre Geografias e Geologias até à pandemia da COVID-19 – encontrou uma oportunidade como freelancer, dando apoio em projetos relacionados a áreas protegidas e turismo sustentável.

Além disso, a sua atitude positiva e a boa-disposição, criam um ambiente acolhedor onde todos se sentem bem.😊

Para saberes tudo sobre o percurso da Ana, continua a ler 👇

Conta-nos a tua história. Um pouco do teu percurso antes do Factory Braga – Quais eram os teus objetivos e o que pretendias alcançar na tua vida profissional?

Texto extraído de um antigo blogue meu, que dá uma ideia do meu percurso escolar/académico – aviso já que está extenso.😅

Estaríamos no ano de 2003, quando o formigueiro pelas ciências da natureza começou a fazer uma certa comichão! A comichão era tanto mais intensa, quando a palavra vulcão vinha à baila. Não só devorava literatura sobre vulcanologia, como via tudo que era filme ou documentário que metia vulcões!

A imponência de tal estrutura geológica e a sua beleza deixavam-me fascinada! O barulho, a cor, os cheiros, o mistério, tudo se foi entranhando em mim pouco a pouco.

Até que cheguei ao meu 9.º ano e tive de decidir qual o melhor caminho a tomar… Contudo, como mente confusa que é a de uma menina de 14 aninhos, a escola proporcionava o acompanhamento por parte de uma psicóloga. Ora a minha escolha estava feita, eu gostava de vulcões, portanto vamos em frente com vulcões! Apenas precisava de saber qual o curso que deveria seguir.

– Vista do futuro local de trabalho da Ana, na ilha do Pico, Açores.

No entanto, a psicóloga que me orientou entra no grupo (que tão bem conheço) das pessoas que desconhece a palavra Geologia, confundindo-a na maior parte das vezes com uma outra – a Geografia! Ora, como muitos de vós devem saber, a Geografia, insere-se na área das humanidades, ao contrário da Geologia que se insere na área do científico/natural.

Confuso

Portanto, já conseguem imaginar o que aconteceu… fui induzida em erro na área que deveria seguir! Conclusão: Foram necessários apenas alguns dias em humanidades para perceber que eu não queria história, mas biologia e geologia, que não queria geografia mas físico-química…

Cerca de um mês depois consegui mudar para o tão desejado curso de científico/natural! A paixão pelos vulcões manteve-se durante todo o primeiro ano, até que comecei a repensar a minha futura atividade profissional de forma mais racional, colocando de parte a geologia.👋

Depois de muitas voltas, o formigueiro voltou a atacar, acabei por fazer o curso de Biologia-Geologia, e posteriormente optei pelo mestrado em Património Geológico e Geoconservação. 

Continuando a história:

Depois de um ano incrível na ilha de S. Miguel, a escrever a minha tese de mestrado, era altura de fazer as malas e voar para a ilha do Pico, lá estagiei para o projeto Geoparque Açores, o sonho da Geologia continuava e do meu local de trabalho tinha como paisagem só a montanha mais alta de Portugal e como não bastasse, era um vulcão! Mas um estágio que era para ser de um ano, foi encurtado pela proposta de voltar ao continente – uma proposta aliciante. Desta vez rumava a Trás-os-Montes, mais propriamente a Macedo de Cavaleiros, onde desempenhei então funções de geóloga durante 3 anos para o Geopark Terras de Cavaleiros – um projeto que ainda hoje deixa saudades. 😔

–  Campo Geopark Terras de Cavaleiros.

Mas o bichinho de voltar a “mudar” voltou a atacar, e seguiu-se um período no estrangeiro, em que a atividade profissional, desta vez, por necessidade afastou-se da geologia. Foi então, que o desejo de retomar a minha área de formação e voltar a Portugal fez-me voltar os olhos para o mercado de trabalho por cá. Alguns meses depois surgiu a possibilidade de trabalhar para uma empresa de consultadoria que prestava serviços relacionados com áreas protegidas e classificadas, e com turismo sustentável – era a oportunidade que aguardava e decidi agarrar.🤩

No entanto, a volta a Portugal coincidiu com a aparecimento da Pandemia da COVID-19!😷 Valeu-nos alguns contratos assinados de antemão o que nos permitiu seguir, mas a microempresa que na altura albergava cinco pessoas ficou reduzida a duas durante grande parte do período pandémico. Este período revelou-se desafiante e fechar contratos tornou-se mais difícil, pelo que a empresa decidiu em 2022 encerrar atividade.

Foi então, que umas das empresas para a qual prestávamos serviços propôs que um dos contratos que detínhamos continuasse a ser prestado por mim como freelancer. Assim se iniciava a aventura do freelancing! 🙌😝

Quando e porque é que sentiste necessidade de investir numa formação?

No ano passado, mais ou menos, por esta altura decidi inscrever-me no curso de Como ser freelancer com a Sofia Rocha, pois necessitava de adquirir conhecimentos práticos e consolidar a informação que andava a recolher em diferentes fontes sobre este mundo em que estava a entrar.

 

O que achaste do curso de maneira geral, conseguiu preencher algumas das lacunas que tinhas?

Inicialmente foi a parte burocrática e organização financeira que me atraiu no curso. Mas, a verdade é que o curso abrangia uma série de temáticas que, por vezes, nem estamos tão conscientes serem fundamentais para um trabalhador independente, e que no decurso do mesmo se revelaram muito úteis – A aula sobre gestão do tempo foi uma dessas temáticas! 🤩

 

Sentes que te tornou melhor enquanto profissional?

Sim, sem dúvida, permitiu-me tomar outra consciência sobre o mundo do freelancing, e estar mais consciente para aquilo que implicava. nomeadamente, os riscos de enveredar por este caminho.

Conseguiste alcançar algum objetivo através do nosso curso? Quer seja coragem para te candidatares a uma vaga de emprego ou lançar o teu negócio a outro nível. Conta-nos tudo!

O objetivo era mesmo incorporar em mim este novo papel de trabalhadora independente, dando resposta às perguntas: O que é ser freelancer? Quais são os passos a dar? Como me organizo? Como defino valores? Ou como lido com clientes? Estas e outras perguntas ansiavam por respostas. A Sofia com o curso detalhado que organizou, e com a sua clareza para abordar a temática do freelancing, foi a chave para apaziguar uma mente cheia de questões e dúvidas.🙌

 

Por fim, depois da tua experiência, qual é a dica que dás a todos os que se sentem um pouco perdidos e em busca de formação?

As formações para além de nos permitir esclarecer dúvidas em tempo útil, fazem-nos poupar tempo – são sempre a forma de nos instruirmos de forma mais rápida e eficiente. Se chegávamos lá? Sim, chegávamos, mas por que não escolher o caminho com mais sinalização? 😊

 

Se queres “chegar lá” e fazer crescer o teu conhecimento connosco, fica atento à nossa agenda! Tens muitas novidades a chegar! 🙌
Se entretanto surgir alguma dúvida que queiras ver esclarecida sobre as nossas formações, podes sempre enviar-nos e-mail para 📩 academy@factorybraga.com

Haverá melhor maneira de Fazer Crescer a tua Carreira e os teus Conhecimentos?

 

Redes Sociais

Dá “o salto” nas Redes Sociais 🪂

Sobre Mim

A inegável e incontornável presença das redes sociais na vida dos clientes, lança novos desafios às marcas: na imensidão de informação diária com que os utilizadores são bombardeados, há que planear estrategicamente cada ação, pois cada segundo de atenção é uma janela de oportunidade.
Quando 60 a 80% dos utilizadores acedem às plataformas de redes sociais via smartphones, só nos resta aceitar que o marketing nas redes sociais virou uma realidade.

Para que nenhum detalhe falhe na tua estratégia digital, preparámos um guia rápido de perguntas e respostas. Se tiveres alguma dúvida, fala connosco através do WhatsApp. Aqui tens o nosso número: 912 917 735. Adiciona aos teus contactos! 🙌

Quais os passos essenciais da estratégia digital?

  1. Definir objetivos SMART
  2. Definir a buyer persona
  3. Selecionar as redes sociais adequadas
  4. Definir um guia de estilo e a personalidade da marca
  5. Planear as ações
  6. Implementar as ações
  7. Analisar os resultados

Qual a rede social dominante em Portugal?

São cerca de 8 milhões os utilizadores de redes sociais em Portugal, diariamente. Isto corresponde a mais de 78% da população portuguesa.

Das pessoas com idades compreendidas entre os 16 e os 64 anos, 87,8% utiliza o WhatsApp, seguindo-se do Facebook com uma taxa de 83,9%. *

E tu? Qual é a rede social que mais utilizas? Diz-nos nos comentários ou pelo WhatsApp.

*Dados We are Social e Hootsuite

Rede social mais utilizada em Portugal

Como posso criar imagens apelativas?

Quer em projetos profissionais ou pessoais, recomendo duas plataformas gratuitas. Mas é sempre preferível criares as tuas próprias imagens e vídeos.

  • Unsplash.com ou o Pixabay: bancos de imagens de alta resolução para utilização gratuita (ou não), para fins comerciais ou particulares;
  • Canva.com: não é preciso ser designer nem dominar o Photoshop, o Canva oferece recursos gratuitos (e pagos também) para transformar a identidade gráfica de qualquer imagem;
  • Figma: uma ferramenta dinâmica que te vai ajudar a criar conteúdo para redes sociais, websites ou aplicações conforme as tuas necessidades. O teu principal aliado para a criação de designs e protótipos incríveis.

O uso de vídeos é relevante?

Diariamente, há 4 biliões de visualizações de vídeos no Facebook. No entanto, quase 85% dos vídeos são vistos sem som no Facebook, sendo importante ponderar colocar legendas.

Os vídeos com mais resultados são os curtos (de 1 a 3 minutos) e com duração superior a 15 minutos para diretos. Isto, no Facebook.

As Instagram Stories podem ser utilizadas pelas marcas?

Podem e devem, sim!
Os seguidores adoram conhecer o lado mais realista das marcas. Ter uma porta de entrada para conteúdos exclusivos, o chamado “backstage”, é dos conteúdos mais fáceis de fazer e dos mais apreciados.

Redes Sociais

Melhor que os stories são os reels. De acordo com um estudo da Statista em junho de 2022, os reels no Instagram tiveram um alcance de utilizadores muito maior do que as publicações. As contas do Instagram com até 500 seguidores tiveram um alcance de quase 900%, enquanto as imagens tiveram um alcance de 77%.

Para contas entre 500 e 2 mil seguidores, os reels tiveram um alcance de cerca de 152% e as imagens tiveram um alcance de 27%. 

São igualmente vantajosos para promover produtos e serviços de uma forma mais criativa e envolvente do que simplesmente publicar uma foto.

Agora que o Instagram não apresenta vídeos sem ser em formato “reels”, esta pode ser uma forma de chegar a um público variado. Visto que o teu vídeo pode aparecer na página principal e no “scroll” de pessoas que não seguem o perfil da tua marca.

As #hashtags ainda são úteis?

Cada vez mais! 🤩
Primeiramente, a hashtag serve para agregar conteúdo semelhante, ou seja, é muito útil para agrupar conteúdo da marca e user generated content (conteúdo gerado pelos utilizadores), envolvendo ainda mais os fãs e seguidores da marca.

Uma boa hashtag faz toda a diferença no Linkedin, Tiktok e no Instagram; no Facebook é útil, mas não essencial.
Para conheceres as melhores hashtags, aconselho o site hashtagify.me.

 

O LinkedIn só serve para recrutar e encontrar trabalho?

Definitivamente, não.
Apesar desta ser a função mais óbvia, o LinkedIn é um excelente ponto de encontro para negócios. Mas, há que ter plena consciência de que apenas os colaboradores com um forte sentimento de pertença e identificação com a empresa, estarão disponíveis para utilizar a sua rede no LinkedIn para divulgar projetos da empresa – em rigor, tal acontece com outras redes sociais. O desafio às empresas é trabalharem em employer branding.

A título pessoal, serve ainda o propósito de branding pessoal: entre artigos, projetos e acumulado de experiências, poderá ser um bom portefólio de competências! 💼

 

Como criar uma estratégia de conteúdo coerente?

Há várias estratégias para planear conteúdo escrito e visual para a presença digital da marca. Uma forma simplificada de planeamento, é a implementação da Rule of Thirds:

  • ⅓ Conteúdo próprio
  • ⅓ Conteúdo de terceiros úteis para o público-alvo
  • ⅓ Conteúdo para criar engagement

Devo trocar mensagens com os meus seguidores?

Claro que sim!
A simplicidade do contacto no Facebook Messenger ou no WhatsApp deve ser colocado a favor da marca, transformando a inbox num canal de atenção ao cliente. Atualmente, podes utilizar ao máximo automatização de respostas ou ainda implementar um chatbot. Clica aqui para saberes mais! 🤓

Quando a rede social é utilizada como um catálogo de produtos ou serviços, deverás também criar oportunidades de diálogo na tua comunicação. Na descrição dos teus posts, por exemplo, incentiva os seguidores a enviarem uma mensagem. Sempre que nas redes do Factory Braga recebemos uma mensagem tua ou um comentário, reagimos assim:

Redes Sociais

Há também cada vez mais marcas, especialmente as internacionais, a utilizar o Twitter como ponto de encontro com os clientes, onde conseguem colocar dúvidas e obter respostas instantâneas. Por outro lado, o Twitter também tem tendência a ser uma rede social mais jovem, e por isso, mais informal.

Agora que já tens tudo para brilhar online, o teu negócio não voltará a passar despercebido. No meio digital encontrarás novos clientes e poderás sempre, sempre acompanhar o impacto de cada ação. E tudo isto, ao menor custo possível, quando comparado com ações de marketing offline. 😉

Há mais alguma dúvida fundamental por responder? Já sabes, fala connosco em 📥 ask@factorybraga.com ou pelo WhatsApp.

O Factory Faz Crescer: Licínia Isabel Marques 📜

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